Difusão da Informação

UE reforça contribuição destinada a melhorar a saúde mundial

O Comissário da UE responsável pela Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica, anuncia hoje um aumento substancial da contribuição financeira da UE para o Fundo Mundial de luta contra a SIDA, a tuberculose e o paludismo. O novo financiamento, num total de 470 milhões de euros para o período de 2017 a 2019 que representa um aumento de 100 milhões de euros, ou seja, 27%, em comparação com o período anterior (370 milhões de euros para 2014-2016). Este anúncio inscreve-se no âmbito de uma reunião com Mark Dybul, Diretor Executivo do Fundo Global, em Bruxelas.

(Desenvolvimento em IP-16-522)

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Inquérito recente revela que apoio dos cidadãos da UE à ajuda ao desenvolvimento atinge o seu nível mais elevado desde há seis anos

Os novos dados revelam que perto de nove em dez cidadãos da UE apoiam a ajuda ao desenvolvimento (89%, um aumento de quatro pontos percentuais relativamente a 2014). Mais de metade considera que a UE deve prestar os níveis de ajuda prometidos e 16% acham mesmo que a ajuda deveria ser aumentada.

(Desenvolvimento em IP-16-428)

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Produto Interno Bruto aumentou 1,5% em volume no ano de 2015 e 1,3% no 4º trimestre de 2015 – 4.º Trimestre de 2015

Em 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,5% em volume, mais 0,6 pontos percentuais (p.p.) que o verificado no ano anterior. O contributo da procura interna para a variação anual do PIB aumentou, situando-se em 2,5 p.p. em 2015 (2,2 p.p. em 2014), devido ao crescimento mais intenso das despesas de consumo final, uma vez que o Investimento desacelerou. A procura externa líquida registou um contributo menos negativo, passando de -1,3 p.p. em 2014 para -1,0 p.p., refletindo a aceleração das Exportações de Bens e Serviços. Refira-se ainda que se verificou um significativo ganho de termos de troca, com o deflator das importações a registar uma redução pronunciada, em resultado da diminuição dos preços dos bens energéticos.
No 4º trimestre de 2015, o PIB registou, em termos homólogos, um aumento de 1,3% em volume (variação de 1,4% no trimestre anterior). A procura externa líquida apresentou um contributo ligeiramente mais negativo para a variação homóloga do PIB, refletindo a desaceleração das Exportações de Bens e Serviços mais intensa que a das Importações de Bens e Serviços. Por sua vez, o contributo da procura interna manteve-se em 2,1 p.p. no 4º trimestre.
Comparativamente com o 3º trimestre, o PIB registou uma taxa de variação de 0,2% em termos reais (0,1% no 3º trimestre). O contributo da procura interna foi negativo em resultado da redução do Investimento, enquanto a procura externa líquida contribuiu positivamente, devido ao crescimento das Exportações de Bens e Serviços.

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Passatempo #EUgeração30 | Ganhe um passe Interrail Global 1ª Classe

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O Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal e a Representação da Comissão Europeia em Portugal lançaram o passatempo #EUgeração30 comemorativo do 30º aniversário da adesão de Portugal à União Europeia.

 

 

 

O objetivo do passatempo é promover a comemoração do 30º aniversário da adesão de Portugal à União Europeia sob o mote #EUgeração30.

Participe partilhando as suas expectativas, projetos e aspirações para o futuro do projeto europeu e habilite-se a ganhar um dos três passes Interrail Global para viajar na Europa durante um mês.

Data limite: 30.04.2016

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REVSTAT – Statistical Journal – Volume 14, Nº 1

Este Volume apresenta cinco artigos científicos:
GENERAL MULTIVARIATE DEPENDENCE USING ASSOCIATED COPULAS
Author: Yuri Salazar Flores
GOODNESS OF FIT TESTS AND POWER COMPARISONS FOR WEIGHTED GAMMA DISTRIBUTION
Authors: Neetu Singla, Kanchan Jai and Suresh Kumar Sharma
HIERARCHICAL DYNAMIC BETA MODEL
Authors: Cibele Queiroz da-Silv and Helio dos Santos Migon
ON THE BOUNDS FOR DIAGONAL AND OFF-DIAGNAL ELEMENTS OF HAT MATRIX IN THE LINEAR REGRESSIN MODEL
Author: Mohammad Mohammadi
SHAPIRO-WILK TEST WITH KNOWN MEAN
Authors: Zofia Hanusz, Joanna Tarasi¿ska and Wojciech Zielinski

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UE e Brasil colaboram no domínio das tecnologias móveis 5G

A UE e o Brasil assinaram hoje, 23 de fevereiro de 2016, um acordo para desenvolver a 5G, a próxima geração de redes de comunicação. A Comissão começou igualmente a preparar um plano de ação para implantar a tecnologia na UE até 2020.

No futuro, todas as pessoas e todos os objetos utilizarão a 5G. Em 2020, 26 mil milhões de dispositivos estarão conectados e 70 % das pessoas terão um telemóvel inteligente. A 5G constituirá a espinha dorsal do Mercado Único Digital da UE, de indústrias de vanguarda, de serviços públicos modernos e de aplicações inovadoras, como os automóveis conectados, as casas inteligentes ou os serviços de saúde móveis. A fim de fazer face a este desafio mundial, a UE aliou-se ao Brasil para reforçar a cooperação neste domínio estratégico e evitar que a 5G se desenvolva de forma estanque a nível internacional. A colaboração no domínio das tecnologias da informação e comunicação entre a UE e o Brasil, que são parceiros comerciais próximos, teve início em 2008.

Günther Oettinger, Comissário europeu responsável pela Economia e Sociedade Digitais, e André Figueiredo, ministro brasileiro das Comunicações, assinaram hoje uma declaração conjunta no Congresso Mundial de Tecnologia Móvel, em Barcelona. Este acordo surge na sequência de iniciativas de cooperação importantes semelhantes com a Coreia do Sul, o Japão e a China.

Andrus Ansip, Vice-Presidente responsável pelo Mercado Único Digital, declarou: «Felicito os meus colegas por este novo e importante passo para impulsionar a 5G a nível mundial. Trata-se de uma tecnologia essencial para assegurar a conectividade. Mas também é necessário criar confiança nos serviços em linha e proporcionar as condições adequadas para uma implantação transfronteiras da tecnologia. A coordenação do espetro é fundamental para que a 5G se torne uma realidade». (Ver também o seu discurso proferido ontem no Congresso Mundial de Tecnologia Móvel.)

Günther Oettinger, Comissário da Economia e Sociedade Digitais, afirmou: «Após acordos importantes com a China, o Japão e a Coreia do Sul, esta iniciativa de cooperação com o Brasil é um novo passo fundamental para a implantação da 5G. Nem a Europa nem o Brasil podem dar-se ao luxo de ficar para trás na era digital. Com o acordo de hoje, comprometemo-nos, nomeadamente, a cooperar para implantar a 5G em setores verticais, como os transportes e a energia. Os acordos internacionais complementam os nossos esforços para implantar esta tecnologia na UE e preparar um plano de ação 5G para a UE». (Ver também o seu discurso proferido esta manhã.)

A UE e o Brasil comprometeram-se a desenvolver uma definição global da 5G e a identificar os primeiros serviços (por exemplo, automóveis conectados, Internet das coisas ou transmissão vídeo em fluxo contínuo de muito alta definição) que deverão ser assegurados por redes 5G. Os dois parceiros irão igualmente colaborar para definir normas comuns a fim de garantir uma posição mais forte na cena mundial. Esta colaboração incluirá a identificação das frequências de rádio mais interessantes para satisfazer as necessidades em termos de espetro adicional para a 5G, especialmente no quadro da União Internacional das Telecomunicações (UIT). Neste contexto, promover‑se‑á também a implantação da 5G em domínios como as cidades inteligentes, o agroalimentar, a educação, a saúde, os transportes ou a energia e fomentar‑se‑ão as possibilidades de projetos de investigação conjuntos.

Estão igualmente a ser debatidos acordos de cooperação com a Índia e os Estados Unidos.

Rumo a um plano de ação para a implantação da 5G na UE

A 5G vai implicar muitas mudanças, não só para as empresas de telecomunicações, como também para uma série de setores fundamentais. É por esta razão que é essencial reunir estes atores e ajudá-los a construir o futuro mercado de produtos e serviços 5G. Hoje, em Barcelona, o Comissário Oettinger convidou setores como logística, os transportes, a energia, a saúde e o fabrico digital a colaborar com a Comissão na elaboração de um plano de ação para a 5G. É importante refletir em conjunto sobre as medidas, o calendário e os incentivos ao investimento necessários à implantação de infraestruturas essenciais de 5G na UE. O objetivo é aproveitar os investimentos já previstos pela UE em investigação e inovação no domínio da 5G — 700 milhões de euros até 2020 — para permitir às empresas europeias começar a oferecer produtos e serviços 5G em 2020 (post no blogue do Comissário Oettinger).

A Comissão deu recentemente um passo importante para preparar o caminho para a 5G na UE ao apresentar, no princípio deste mês, uma proposta para coordenar a utilização da banda dos 700 MHz para serviços móveis (comunicado de imprensa). Os operadores móveis que utilizam a banda dos 700 MHz poderão oferecer serviços de banda larga mais rápidos e de melhor qualidade (ou seja, sem interrupções do serviço) aos consumidores e cobrir áreas mais vastas, incluindo zonas rurais e remotas. A Europa poderá assim evoluir e disponibilizar velocidades em banda larga móvel superiores a 100 Mb/s, absorvendo a distância que a separa das regiões que lideram a implantação da banda larga móvel 4G (como a Coreia do Sul e os EUA). Assim que as normas específicas e a tecnologia e o equipamento associados à 5G se encontrem disponíveis, o que deverá acontecer até 2020, os operadores móveis estarão em boa posição para oferecer serviços 5G. A próxima revisão do quadro regulamentar da UE para as telecomunicações, prevista para o final de 2016, incluirá medidas para reforçar a coordenação do espetro na UE.

Contexto

A Comissão coopera com o Brasil no domínio das tecnologias da informação e das comunicações (ICT) desde 2008. Um convite à apresentação de propostas conjunto UE‑Brasil relativo ao programa de trabalho TIC 2016-2017, no âmbito do programa de investigação e inovação Horizonte 2020 da UE, permitirá desenvolver projetos conjuntos no domínio da 5G e facilitará a coordenação de políticas em áreas conexas entre a UE e o Brasil.

Em dezembro de 2013, a Comissão lançou uma parceria público-privada para a 5G (comunicado de imprensaficha informativa). Até 2020, ao abrigo do Programa-Quadro Horizonte 2020, a UE irá investir 700 milhões de euros nesta parceria. Por sua vez, a indústria da UE deverá desembolsar o quíntuplo deste montante, excedendo os 3 mil milhões de euros.

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Material audiovisual da cerimónia de assinatura

Rumo à 5G na UE

Relações UE-Brasil

Mercado Único Digital (#DigitalSingleMarket)

Andrus Ansip, Vice-Presidente responsável pelo Mercado Único Digital (@Ansip_EU)

Günther Oettinger, Comissário responsável pela Economia e Sociedade Digitais (@GOettingerEU)

 

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Plano de Investimento para a Europa: novas orientações para a combinação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento com o FEIE

A Comissão Juncker tem como principal prioridade colocar de novo a Europa numa rota de crescimento e aumentar o número de postos de trabalho sem criar dívida nova. Tanto o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) – elemento fundamental do Plano de Investimento para a Europa – como os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) desempenham um papel determinante na criação de emprego e crescimento.

A brochura hoje publicada visa auxiliar as autoridades locais e os promotores de projetos a tirar pleno partido da possibilidade de combinar o FEIE com os FEEI. Embora difiram em termos de lógica subjacente, conceção e quadro legislativo, estes dois instrumentos são complementares e reforçam-se mutuamente.

Nas palavras de Jyrki Katainen, Vice-Presidente da Comissão Europeia responsável pelo Emprego, Crescimento, Investimento e Competitividade, «o FEIE foi criado para ser o mais flexível possível e os promotores de projetos têm hoje ao seu dispor grandes oportunidades para se candidatarem a financiamento conjunto do FEIE e dos FEEI. As orientações que hoje publicamos dão conselhos práticos às empresas que pretendem obter financiamento para os seus projetos, designadamente sobre a melhor forma de tirar partido de ambos os instrumentos.»

Para a Comissária responsável pela Política Regional, Corina Creţu, «A concretização dos objetivos do Plano de Investimento para a Europa é um esforço conjunto e para tal há que mobilizar todas as fontes e todos os intervenientes. É por isso que quero garantir que sejamos capazes de explorar plenamente o potencial de crescimento dos FEEI, por meio de investimentos estratégicos que se orientem para os resultados e sejam impulsionados por uma maior utilização dos instrumentos financeiros.»

Por seu turno, o Vice-Presidente do Banco Europeu de Investimento, Ambroise Fayolle, declarou: «A combinação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento com o FEIE dará ao BEI a possibilidade de apoiar o crescimento sustentável nos países e nas regiões da Europa. Além disso, a combinação das subvenções da UE com o financiamento do BEI permitirá que o banco chegue a novos beneficiários, nomeadamente os projetos de menores dimensões reagrupados em plataformas de investimento.»

A brochura, que apresenta resumidamente as combinações possíveis do FEIE com os FEEI, tanto ao nível dos projetos como através de instrumentos financeiros, por exemplo, uma plataforma de investimento, será enriquecida com informações extraídas da experiência adquirida em casos concretos e das reações das partes interessadas.

Para mais informações:

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes sobre a possibilidade de combinar os FEEI com o FEIE

Plataforma de dados abertos para os FEEI

O Plano de Investimento para a Europa

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Índice de Novas Encomendas na Construção diminuiu em termos homólogos – 4.º Trimestre de 2015

O índice de novas encomendas na construção apresentou uma diminuição homóloga de 8,1% no 4º trimestre de 2015 (crescimento de 6,6% no trimestre anterior). Este comportamento foi sobretudo determinado pela evolução do índice do segmento de Obras de Engenharia, que passou de uma variação homóloga de 21,4% no 3º trimestre, para -25,4% no trimestre seguinte. O índice relativo ao segmento de Construção de Edifícios apresentou uma variação homóloga de 10,5% (-12,8% no trimestre anterior).

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18 % dos desempregados na UE encontraram emprego

Entre todos os desempregados da União Europeia no segundo trimestre de 2015, 62,7% (12,9 milhões de pessoas) continuavam em situação de desemprego no terceiro trimestre de 2015, enquanto 17,9% (3,7 milhões) encontraram emprego e 19,4% (4 milhões) passaram a uma situação de inatividade económica durante este período. No que diz respeito a Portugal no terceiro trimestre de 2015, 19,8% dos então desempregados encontraram emprego enquanto 64,2% continuaram no desemprego e 16,0% passaram a situação de inatividade económica.

(Desenvolvimento em STAT-16-341)

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Regiões podem concorrer online aos Prémios RegioStars 2016

A partir de hoje, dia 16 de fevereiro de 2016, e até 15 de abril, as regiões podem apresentar as suas candidaturas online aos Prémios RegioStars, que distinguem anualmente os projetos mais inspiradores e inovadores apoiados pelos fundos da Política de Coesão. Este ano o júri selecionará um projeto financiado pela UE em cada uma das cinco categorias seguintes: «Crescimento inteligente», «Crescimento sustentável», «Crescimento inclusivo», «Citystars» e, pela primeira vez, «Gestão eficaz». Os vencedores serão anunciados durante a cerimónia de entrega dos prémios RegioStars, que terá lugar em 11 de outubro por ocasião da Semana Europeia das Regiões e dos Municípios.

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