![](https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/webpc-passthru.php?src=https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/uploads/sites/17/2023/03/José-Bértolo_2_site.jpg&nocache=1)
![](https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/webpc-passthru.php?src=https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/uploads/sites/17/2023/03/José-Bértolo_1_site.jpg&nocache=1)
copyright José Bértolo
A arte contemporânea e as suas instâncias de legitimação
António Guerreiro
AULAS ABERTAS DO MESTRADO EM ARTES DO SOM E DA IMAGEM
22 de março, 17h30
Sala 34 EP.1
No sistema da arte contemporânea (e é muito significativo que ela justifique e torne pertinente o uso da palavra “sistema”), a crítica ocupa um lugar pouco importante e foi substituída por outros discursos e outras figuras (curadores, comissários, galeristas, directores de centos de arte contemporânea, etc.) que têm uma função legitimadora e determinam as regras e a maneira de falar de arte.
António Guerreiro é cronista e crítico literário do jornal Público, editor da revista Electra (Fundação EDP) e docente convidado da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Além de colaboração dispersa em revistas, catálogos e livros coletivos, é autor de dois livros: O Acento Agudo do Presente (Cotovia, 2000) e O Demónio das Imagens. Sobre Aby Warburg (Língua Morta, 2018).
![](https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/webpc-passthru.php?src=https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/uploads/sites/17/2023/03/23_03_-MASI_António_Guerreiro-6.jpg&nocache=1)
![](https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/webpc-passthru.php?src=https://www.ipleiria.pt/esadcr/wp-content/uploads/sites/17/2023/03/23_03_-MASI_António_Guerreiro-11.jpg&nocache=1)