Arte para não-humanos: Levitaçoes e Equívocos.
Miguel Santos
AULA ABERTA
16 DE MAIO DE 2024, 14H30
SALA 24 DO EP2 – ESAD.CR
Apresentação do trabalho e investigação do artista investigador do LIDA Miguel Santos. Visita aos ateliers dos alunos da UC Arte e Pensamento Ambiental/ Sessão crítica.
Miguel Santos é artista e investigador do Laboratório de Investigação em Artes e Design (LIDA), ESAD.CR, Politécnico de Leiria. A sua prática cruza metodologias artísticas e científicas para investigar a interdependência da subjetividade com a natureza. Interessa-se pela produção de obras de arte para seres não humanos e sistemas geomórficos para descentralizar a importância do humano no mundo.
Em 2011, doutorou-se em Belas Artes na Sheffield Hallam University. A tese com título Poetics of the Interface: Creating Works of Art that Engage in Self-Reflection, teve como objetivo a compreensão do valor dos artistas que empregam ruído (distúrbios) na produção de interfaces (ou seja, filmes, vídeos, fotografias , esculturas, etc.) e as suas implicações na interpretação e formação da obra de arte pelo observador.
Miguel Santos participou em diversas residências artísticas, como na California Arts Institute (EUA, 2009); Longyearbyen, Svalbard Islands (Noruega, 2009); em biologia sitética no German Cancer Research Centre (Alemanha, 2013-14); looking at water entanglements, com uma bolsa Leverhulme Trust no Geography Department, Durham University (Reino Unido, 2015-16).
Miguel Santos é artista e investigador do Laboratório de Investigação em Artes e Design (LIDA), ESAD.CR, Politécnico de Leiria. A sua prática cruza metodologias artísticas e científicas para investigar a interdependência da subjetividade com a natureza. Interessa-se pela produção de obras de arte para seres não humanos e sistemas geomórficos para descentralizar a importância do humano no mundo.
Em 2011, doutorou-se em Belas Artes na Sheffield Hallam University. A tese com título Poetics of the Interface: Creating Works of Art that Engage in Self-Reflection, teve como objetivo a compreensão do valor dos artistas que empregam ruído (distúrbios) na produção de interfaces (ou seja, filmes, vídeos, fotografias , esculturas, etc.) e as suas implicações na interpretação e formação da obra de arte pelo observador.
Miguel Santos participou em diversas residências artísticas, como na California Arts Institute (EUA, 2009); Longyearbyen, Svalbard Islands (Noruega, 2009); em biologia sitética no German Cancer Research Centre (Alemanha, 2013-14); looking at water entanglements, com uma bolsa Leverhulme Trust no Geography Department, Durham University (Reino Unido, 2015-16).