09.MAIO

Ateliê Aberto LAP

Alexandre Estrela e Ana Baliza

AULA ABERTA
9 DE MAIO, 10H
AUDITÓRIO EP.1

Ateliê aberto com Alexandre Estrela (n. 1971), artista visual e professor, e Ana Baliza (n. 1985), designer e curadora, a partir do seu trabalho conjunto no farO, um espaço físico e mental sediado num “teatro que parasita os muros exteriores de uma igreja”, em Lisboa. Erguido da memória de Oporto — um projeto sem fins lucrativos dirigido, entre 2007 e 2020, por Alexandre Estrela — o programa de farO baseia-se na seleção e mostra de obras e artistas audiovisuais caracterizados por noções de resistência e excentricidade.
À aula aberta seguir-se-á uma visita ao atelier e tutoria aos alunos finalistas da Licenciatura em Artes Plásticas.

Diálogo com Criativos

Olga Studio, Diogo Potes, António Jorge Gonçalves

DIÁLOGOS
9 DE MAIO, 10H E 14H30
SALA 51 EP.1

«Diálogo com criativos» é um evento que procura estabelecer vínculos entre a comunidade académica e os profissionais criativos, fomentando a partilha de experiências e de conhecimento. O evento destaca-se como um espaço de interação onde os estudantes têm a oportunidade de promover o seu portofólio junto de agentes da indústria criativa. Através de palestras, apresentações de portfólio e sessões de networking, pretende-se estabelecer laços para entre as entidades empregadoras e os estudantes da licenciatura de Design Gráfico e Multimedia.

Design participativo e coprodução em inovações de saúde digital

Angélica Baptista Silva

AULA ABERTA
9 DE MAIO, 10H30
SALA 21 EP.2

O envolvimento do utilizador/cidadão/paciente, e respectivos cuidadores e familiares nos cuidados de saúde vem emergindo nas agendas políticas. A expectativa é que esse envolvimento irá gerar melhor saúde e qualidade de vida para os pacientes, irá envolver os pacientes e familiares e melhorar a qualidade dos serviços de saúde. Assim, torna-se necessário estabelecer uma mudança de paradigma com respeito aos princípios básicos de autonomia e democracia. Entende-se como direito humano que os utilizadores do sistema de saúde compreendam plenamente as tecnologias de cuidado, suas implicações e riscos, inclusive nos serviços emergentes de saúde digital que envolvem o uso da inteligência artificial, big data e blockchain. O sistema de saúde tem sido lento para envolver e capacitar os utilizadores quanto a literacia em saúde digital. Nesta proposta, apresentar-se-á uma metodologia para ampliar o envolvimento do utilizador na concepção de futuros cuidados e serviços de saúde – o uso do Design Participativo (DP). Nessa perspectiva de DP, os profissionais de saúde em ambiente hospitalar e na Atenção Primária assumem um protagonismo, que será demonstrado com a experiência singular de um hospital público do sul da Dinamarca no tratamento e seguimento de pessoas portadoras de uma doença crónica traiçoeira e emergente, que se tornou um problema de saúde global: a diabetes.

Nascimento do Cinema

Francisco Aires Mateus

AULA ABERTA
9 DE MAIO, 11H E 15H
AUDITÓRIO EP.2

Introdução à história do Cinema com um foco particular na sua pré-história (na origem da fotografia, nos estudos de movimento, nas suas origens na Vaudeville e nas primeiras sessões públicas) e no desenvolvimento da sua linguagem (através dos jogos de Méliès, do nascimento do cinema de animação, das experiências da escola de Brighton, da descoberta do efeito Kuleshov e da montagem de Griffith). Propõe-se que através destes se consiga desenvolver uma chave de leitura para o cinema de épocas subsequentes, aproveitando também a oportunidade para corrigir alguns dos erros comuns na percepção popular da época.

Gravura Japonesa – MOKU HANGA

Mami Higuchi

WORKSHOP
9 DE MAIO, 12H
SALA 5 EP.1 – OFICINA DE GRAVURA

Gravura Japonesa em Relevo Xilogravura – MokuHanga. A impressão em bloco de madeira no Japão (Mokuhanga) é uma técnica mais conhecida pela sua utilização no género artístico ukiyo-e de folhas soltas.
A Mokuhanga ou xilogravura tradicional japonesa é particularmente atractiva pela utilização de tintas não tóxicas à base de água, bem como à ausência de necessidade de uma prensa de impressão.
Para fazer uma impressão a partir do bloco tintado, é utilizada a baren, uma pequena ferramenta plana, em forma de disco, que é esfregada sobre o verso do papel num padrão em ziguezague, aplicando pressão com o calcanhar da mão.

Participação limitada e reservada a estudantes ESAD.CR mediante inscrição para: gcoe.esad@ipleiria.pt

Caso Urbinat –
Projeto europeu para o desenvolvimento de corredores saudáveis e regenerativos centrados no design participativo

Américo Mateus, Susana Leonor

CONFERÊNCIA
9 DE MAIO, 14H
SALA 21 EP.2

Os dois investigadores irão partilhar uma visão integrada /holística, sobre o desenvolvimento do projeto, onde o principal foco foi a implementação de processos de participação e de co-design, para a integração de bairros na teia urbana das grandes cidades, através de soluções com base na natureza (NBS). Sobretudo pretenderam ouvir os cidadãos, envolvê-los na criação de soluções e assim, possibilitar o acesso a espaços que se traduzem em saúde e bem-estar, integração socioeconómico e acessibilidade para inclusão social. Em suma, qualidade de vida e bem-estar através da natureza.

O que há cá –
visita à ESAD.CR

VISITA GUIADA
9 DE MAIO, 14H30
ÁTRIO DA ESAD.CR EP.1

“O que há cá” consiste numa visita interativa com alunos de escolas secundárias, e famílias, ao campus da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha. A atividade tem o intuito de dar a conhecer os cursos, o espaço e os serviços da instituição, assim como o ambiente e as pessoas.
Visita orientada pelos estudantes de Oficina de Mediação Artística e Cultural, Sujeita a marcação prévia para: gcoe.esad@ipleiria.pt
Ponto de encontro – átrio principal da ESAD.CR

Eco Arte

Inês Ferreira-Norman

MASTERCLASS
9 DE MAIO, 14H30
SALA 24 EP.2

Apresentação de trabalho e sessão crítica nos ateliers de LAP (3o ano). Inês Ferreira-Norman foi produtora cultural e gerente de artistas no Reino Unido até 2018, quando voltou para Portugal para se dedicar à sua prática e ao pensamento artístico. Mestre em Artes Plásticas e Livros de Artista pela University of the Arts London (Camberwell and Wimbledon College of Art), retomou a sua prática artística em 2015 para desenvolver e publicar trabalho sobre fenomenologias geológicas, comentário sociopolítico e mais recentemente explorações performáticas de como a ciência e a espiritualidade se cruzam, criando novos mitos e universos. Interessa-lhe o pensamento ecológico e cósmico, e como a arte é uma forma de liberdade de expressão e produção de conhecimento transdisciplinar. Foi editora chefe do Journal of Arts Writing by Students publicado pela Intellect entre 2019 e 2023, e tem-se formado e envolvido em projetos editoriais desde 2009. Exerceu ensino de língua Inglesa em Londres entre 2014-18 e escreve em português para a ArteCapital desde 2019. Permacultora certificada, tem gerido projetos ambientais e comunitários com foco na economia circular e nas artes, tendo atividade nas comunidades de Peniche e Óbidos, e agora em São Pedro do Sul.

Ateliê Aberto LAP

Jade Aura Nunes
Rafaela Gonçalves

ATELIÊ ABERTO
9 DE MAIO, 15H E 16H
SALA 4 EP.1

Os eventos performativos são realizados por estudantes, um trabalho em progresso, como tudo o que será apresentado no âmbito do atelier aberto. Cada um destes eventos é uma slot disponível para ações dos estudantes. Algumas incluem objetos, outras apenas acontecimentos, outras mesmo alterações no espaço, estando a liberdade de ação reservada até ao último momento.

A Rede de Cineteatros Portugueses

Mariana Fonseca

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
9 DE MAIO, 15H
AUDITÓRIO EP.1

Apresentação do trabalho de finalistas de estudos teatrais, no âmbito da Exposição de Finalistas.
Trata-se de uma breve explicação, do projecto, seguida da apresentação da Aluna Mariana Fonseca, em vídeo.

Livros de Fotografia em Portugal: da Revolução ao Presente

Filipa Valladares

AULA ABERTA
9 DE MAIO, 16H30
AUDITÓRIO EP.1

“Livros de Fotografia em Portugal: Da Revolução ao Presente” propõe mergulhar o leitor na fértil história do livro de fotografia português a partir da década de 1970. Elege o livro de fotografia como objecto de estudo por ser um veículo de criação artística e documental, e ponto de convergência para a colaboração entre fotógrafos, designers, escritores e editores. Dividido em sete capítulos temáticos, analisa a produção de livros durante a Revolução, a relação entre imagem fotográfica e texto, a dimensão arquivística e institucional do livro de fotografia, as qualidades materiais e performativas desta prática editorial e artística, bem como a ideia de território e identidade. Oferecendo uma contextualização abrangente dos livros selecionados, engloba aspectos históricos, políticos, artísticos e sociais, com o intuito de contribuir para uma leitura inovadora sobre a história da fotografia em Portugal.

O homem da blusa laranja a mulher da peruca azul

Carolina Bonixe

TEATRO
9 DE MAIO, 21H
SALA 16 EP.2

Um Homem e uma Mulher jogam, calmamente, Jenga, em sua casa. Quando uma peça do jogo cai, as personagens são transportadas para dentro de suas próprias cabeças e iniciam uma reflexão sobre o mundo contemporâneo. Tomam consciência do mundo em que vivem e transportam o público numa viagem imersiva e ‘revolucionária’. Uma peça de Carolina Bonixe com a participação dos alunos de teatro do segundo ano, anteriormente apresentada no Centro Cultural das Caldas da Rainha