26.02.2024 | Anfiteatro

Aspiring Geoparque Oeste 

 

No dia 26 de fevereiro, das 10:00 horas às 11:00 horas, tem lugar uma aula aberta, no Anfiteatro da ESTM, com Miguel Reis, Coordenador Executivo do Aspiring Geoparque Oeste, numa palestra sobre o Geoparque,  relacionado com a governança e cooperação na gestão de destinos turísticos, a promoção de marcas territoriais e a valorização do património (em particular territórios de baixa densidade).

A organização é do docente Francisco Dias, no âmbito dos 3º anos das licenciaturas em Turismo e de Gestão Turística e Hoteleira, Unidade Curricular de Gestão de Destinos Turísticos.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

|| Miguel Reis Silva
Coordenador Executivo AGEO

Licenciado em Ciência Política pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Ciência Política (2003);

Pós-graduação em Gestão e Administração Autárquica pelo Instituto Superior de Línguas e Administração (2005);

Mestrado em Administração Pública, com especialização em Administração Autárquica, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (2014);

Foi coautor de algumas publicações na área da administração pública.

Nos últimos 20 anos exerceu diversos cargos associativos, destacando-se a direção e demais órgãos sociais da Associação Juvenil Tá a Mexer, presidência da LOURAMBI – Associação de Defesa do Ambiente do Concelho da Lourinhã durante 10 anos, a direção do Agrupamento de Escuteiros 489 Lourinhã, e a direção do Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã.

Nos últimos 15 anos desenvolveu a sua atividade profissional na Câmara Municipal da Lourinhã, tendo coordenado diversos projetos na área da modernização administrativa, democracia participativa, inovação tecnologia e gestão autárquica.

Defende as causas ambientais e sociais, tendo coordenado vários projetos como foi o caso da Horta Comunitária da Lourinhã, ou o do Orçamento Participativo da Lourinhã.

É apaixonado por fotografia, história e viagens.

Acredita que um Geoparque tem de ser um território que permita viajar na história da evolução do planeta e das espécies, sem esquecer as histórias das gentes que nele habitam, permitindo que quem visita o Geoparque, leve o património no coração e não no bolso.