Sessão de apresentação do livro “Lágrima”
03.DEZ.2020 – 10H30 | Biblioteca Campus 3 (ESAD.CR)

LÁGRIMA, A TRISTE ODISSEIA DE UM HOMEM FELIZ
Depois de esgotar a primeira edição, o autor André Pereira reedita o seu romance de estreia, agora com colaboração da ilustradora Sara Vieira Vasques.

Um filho morre e os pais choram. Nesta história, o filho é Tomás e os pais são Clara e Afonso. Ela chora como uma mãe deve chorar a morte de um filho, ele ri como se a morte de um filho tivesse graça.

Este é o ponto de partida de Lágrima, o primeiro romance de André Pereira, reeditado este ano com ilustrações de Sara Vieira Vasques. Depois de ter esgotado a primeira edição, o autor decidiu convidar a sua amiga Sara para acrescentar algo à edição seguinte. Ela aceitou e, juntos, criaram um livro quase novo, mantendo o texto, alterando a sua forma de o ler. Uma obra diferente daquela apresentada na primeira edição, com outra roupa, com outra cara, mas com a mesma voz.

 

SINOPSE

Um filho morre e os pais choram. Nesta história, o filho é Tomás e os pais são Clara e Afonso. Ela chora como uma mãe deve chorar a morte de um filho, ele ri como se a morte de um filho tivesse graça.

 

SOBRE O AUTOR

O André sente, escreve e brinca. Enquanto argumentista, escreveu para televisão (5 Para a Meia-Noite, Bem-vindos a Beirais), rádio (O Tal País, de Herman José) e teatro (Outra Coisa e Que Vem do Latim). É autor de dois solos de stand-up comedy (Pensamentos, Palavras, Actos e Omissões e Humor Amor) e dos projectos O Que Te Quero Dizer, com que escreve cartas e retratos a desconhecidos, e Mal Por Mal, uma tira de banda desenhada sobre a actualidade. Tem crónicas assinadas no Público P3 e, na estante, dois livros da sua autoria (pequenas estórias de muitas vidas e Lágrima) e três como ghostwriter. Tudo o que tenha arte, riso e tripas de fora também tem o André. Sentindo, escrevendo e brincando.

 

 

 

SOBRE A ILUSTRADORA

A Sara cria, inventa e enamora-se. Artista de largos ofícios, expõe por aí, em todos os lugares, naqueles que a consentem ou que vai almejando. As suas obras voaram até Pequim, República Checa, Bulgária e até terras lusas de Leiria a Lisboa! Ensinou e vai ensinando essa coisas do sensível e das artes e, com tudo isto, também vai apreendendo. Imagina e engendra aqueles mistérios que a voz não traduz e vai tecendo os seus poemas visuais. Vai vivendo entre Paris e Leiria em ritmos diferentes e entrelaçando histórias, viagens e personagens. E pelas paredes, suas ou não, vai deixando uns quadros e uns desenhos… e a cabaça na casa do pai. Enamora-se pela vida e não quer partir sem deixar isto um pouco mais bonito.

 

 

 

Fotos: sessão de apresentação | 03.12.2020