Instituto Nacional de Estatística

Portugal – 30 Anos Integração Europeia

Como evoluiu a sociedade portuguesa entre 1986 e a atualidade, cumpridos 30 anos de adesão à CE/EU?
De uma maneira geral, estas três décadas coincidiram com significativas melhorias em áreas relevantes para o bem-estar dos cidadãos, como a saúde, a educação e as condições de habitação. Verificou-se um acréscimo das qualificações da mão-de-obra, quando avaliadas pelo aumento dos níveis educacionais dos portugueses.
Quanto à dinâmica económica, pode considerar-se a existência de dois períodos. O primeiro de 1986 a 2000, no qual a economia cresceu a um ritmo elevado e superior ao da média europeia. O segundo de 2001 até à atualidade (2014), no qual a economia portuguesa praticamente estagnou, enquanto na média europeia se registou algum crescimento eco-nómico (UE15 e UE28, com uma média das taxas de crescimento anual ligeiramente acima de 1,0%).

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Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores – Junho de 2016

O indicador de confiança dos Consumidores diminuiu em junho, após ter aumentado no mês anterior, interrompendo a tendência ascendente observada desde o início de 2013.
O indicador de clima económico estabilizou em junho, após ter aumentado entre março e maio. No mês de referência, os indicadores de confiança aumentaram na Indústria Transformadora e no Comércio e diminuíram na Construção e Obras Públicas e nos Serviços.

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Conta Satélite da Saúde | 2000 – 2015Pe

Em 2014 e 2015, a despesa corrente em saúde aumentou 0,7% e 2,0%, respetivamente, invertendo a tendência de decréscimo que se registava desde 2011. No entanto, o peso relativo da despesa corrente em saúde no Produto Interno Bruto (PIB) continuou a diminuir, representando 8,9% em 2015, o valor mais baixo desde 2003. Em 2014 e 2015, a importância relativa da despesa corrente pública face à despesa privada voltou a baixar (66,2% em 2014 e 66,0% em 2015).

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Síntese Económica de Conjuntura | Maio 2016

Indicador de atividade económica diminuiu em abril e indicador de clima económico, já disponível para maio, aumentou nos últimos três meses – Maio de 2016

 

Resumo

Em maio, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico recuperaram ligeiramente na Área Euro (AE). No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 2,7% e 12,7%, respetivamente (2,4% e 6,5% em abril).
Em Portugal, o indicador de atividade económica diminuiu em abril, depois de ter estabilizado no mês anterior. O indicador de clima económico prolongou, em maio, o movimento ascendente observado desde o início do ano. O indicador quantitativo do consumo privado estabilizou em abril, refletindo a ténue aceleração do consumo corrente e a desaceleração do consumo duradouro. No mesmo mês, o indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) aumentou, em resultado do contributo positivo mais acentuado da componente de material de transporte e do contributo negativo menos significativo da componente de construção. Em termos nominais, as exportações e importações de bens apresentaram variações homólogas de -1,8% e -1,4% em abril, respetivamente (-1,7% e 0,8% em março). Considerando a atividade económica na perspetiva da produção, no caso da indústria, o índice de volume de negócios registou variações nominais negativas nos últimos meses, o que poderá refletir sobretudo variações negativas de preços (tal como se observa no respetivo índice de preços), uma vez que o índice de produção industrial manteve um crescimento positivo em abril. O índice de volume de negócios dos serviços apresentou um ligeiro crescimento em termos nominais, prolongando a tendência positiva iniciada em janeiro, enquanto o índice de produção da construção e obras públicas registou em abril uma variação negativa menos acentuada.
De acordo com as estimativas mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, situou-se em 12,0% em abril, tendo-se mantido inalterada face à estimativa final obtida para março. A estimativa da população empregada (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, manteve-se inalterada face ao mês anterior, tendo aumentado 0,3% em termos homólogos.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) apresentou uma variação homóloga de 0,3% em maio (0,5% em abril), observando-se uma taxa de variação de -0,6% na componente de bens (-0,2% no mês anterior) e de 1,8% na de serviços (1,5% em abril).

 

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Destaque INE | Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – Março de 2016

O índice de volume de negócios nos serviços apresentou, em março, uma variação homóloga nominal de -5,7% (2,3% no mês anterior).
A variação homóloga trimestral do índice de volume de negócios foi -2,1% no 1º trimestre de 2016 (-4,3% no último trimestre de 2015).
Os índices de emprego, de remunerações brutas e de horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 0,5%, 1,3% e -2,1%, respetivamente (0,4%, 1,5% e 2,3% em fevereiro, pela mesma ordem).

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Emprego e mais educação significam mais rendimento – 2015

No conjunto dos 20% da população com rendimentos mais elevados em 2014 (rendimentos disponíveis superiores a 1 110 euros mensais), 57,5% tinha completado o ensino superior e 26,2% tinha emprego. Mais de 50% da população que tinha terminado o ensino secundário posicionava-se nas duas classes de rendimento mais elevadas.
Em contraste, quase metade da população que apenas tinha completado o ensino básico e mais de 60% da população desempregada vivia em 2014 com um rendimento equivalente inferior a cerca de 610 euros mensais.
A proporção de menores foi maior entre os 20% da população com rendimentos mais baixos. A desigualdade de género foi maior para as classes de rendimento mais reduzido e para a população com maiores recursos, em desfavor das mulheres nos dois casos.

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Estatísticas do Comércio Internacional- março 2016

Em março de 2016, as exportações de bens diminuíram 3,9% e as importações de bens decresceram 0,8% face a março de 2015 (+0,9% e +4,8% em fevereiro de 2016, respetivamente). Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, as exportações diminuíram 1,3% e as importações aumentaram 2,8% (respetivamente +3,1% e +7,3% em fevereiro de 2016).
O défice da balança comercial de bens registou um acréscimo homólogo de 133 milhões de euros em março de 2016 e o défice da balança comercial excluindo os Combustíveis e lubrificantes aumentou 185 milhões de euros.
No 1º trimestre de 2016, as exportações de bens diminuíram 2,0% e as importações de bens cresceram 1,0% face ao período homólogo.

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Dormidas e proveitos mantiveram crescimento acentuado – Janeiro de 2016

Os estabelecimentos hoteleiros registaram 870,7 mil hóspedes e 2,1 milhões de dormidas em janeiro de 2016, a que corresponderam acréscimos homólogos de 10,3% e 10,7% (+9,6% e +9,8% no mês anterior). As dormidas de residentes aumentaram 11,6% (+7,1% em dezembro) e as dormidas de não residentes cresceram 10,2% em janeiro (+11,6% em dezembro).
A estada média (2,46 noites) teve um ligeiro acréscimo (+0,4%) e a taxa líquida de ocupação cama aumentou 1,9 p.p. atingindo 26,2%.
Os proveitos totais aumentaram 13,0% e os proveitos de aposento cresceram 15,1% mas, contrariamente às dormidas, ligeiramente menos que no mês anterior (+14,6% e +16,1%, respetivamente).

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Produto Interno Bruto aumentou 1,5% em volume no ano de 2015 e 1,3% no 4º trimestre de 2015 – 4.º Trimestre de 2015

Em 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,5% em volume, mais 0,6 pontos percentuais (p.p.) que o verificado no ano anterior. O contributo da procura interna para a variação anual do PIB aumentou, situando-se em 2,5 p.p. em 2015 (2,2 p.p. em 2014), devido ao crescimento mais intenso das despesas de consumo final, uma vez que o Investimento desacelerou. A procura externa líquida registou um contributo menos negativo, passando de -1,3 p.p. em 2014 para -1,0 p.p., refletindo a aceleração das Exportações de Bens e Serviços. Refira-se ainda que se verificou um significativo ganho de termos de troca, com o deflator das importações a registar uma redução pronunciada, em resultado da diminuição dos preços dos bens energéticos.
No 4º trimestre de 2015, o PIB registou, em termos homólogos, um aumento de 1,3% em volume (variação de 1,4% no trimestre anterior). A procura externa líquida apresentou um contributo ligeiramente mais negativo para a variação homóloga do PIB, refletindo a desaceleração das Exportações de Bens e Serviços mais intensa que a das Importações de Bens e Serviços. Por sua vez, o contributo da procura interna manteve-se em 2,1 p.p. no 4º trimestre.
Comparativamente com o 3º trimestre, o PIB registou uma taxa de variação de 0,2% em termos reais (0,1% no 3º trimestre). O contributo da procura interna foi negativo em resultado da redução do Investimento, enquanto a procura externa líquida contribuiu positivamente, devido ao crescimento das Exportações de Bens e Serviços.

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REVSTAT – Statistical Journal – Volume 14, Nº 1

Este Volume apresenta cinco artigos científicos:
GENERAL MULTIVARIATE DEPENDENCE USING ASSOCIATED COPULAS
Author: Yuri Salazar Flores
GOODNESS OF FIT TESTS AND POWER COMPARISONS FOR WEIGHTED GAMMA DISTRIBUTION
Authors: Neetu Singla, Kanchan Jai and Suresh Kumar Sharma
HIERARCHICAL DYNAMIC BETA MODEL
Authors: Cibele Queiroz da-Silv and Helio dos Santos Migon
ON THE BOUNDS FOR DIAGONAL AND OFF-DIAGNAL ELEMENTS OF HAT MATRIX IN THE LINEAR REGRESSIN MODEL
Author: Mohammad Mohammadi
SHAPIRO-WILK TEST WITH KNOWN MEAN
Authors: Zofia Hanusz, Joanna Tarasi¿ska and Wojciech Zielinski

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