B1 Apresentação de conteúdos, autores, artistas e ferramentas para uma investigação teórico-prática interdisciplinar, através de leitura e discussão coletiva de textos, elaboração de resenhas críticas sobre arte, aulas com agentes artísticos convidados, visitas de estudo, sugestões bibliográficas, etc.
B2 Apresentação de proposta de interesses a desenvolver pelos alunos durante o semestre por via de produção artística sistemática em contexto de atelier e prática oficinal com vista a construir um projeto final, individual.
B3 Diálogo regular com os alunos num regime de tutoria no sentido de se construir um enquadramento e mapa de referências adequados à intencionalidade, forma, ideia, técnicas, de cada um dos projetos finais individuais dos alunos.
B4 Apresentação oral do projeto final individual e debate participado sobre o mesmo.

B.1– A modernidade
B. 1.1. – Baudelaire e a vida moderna;
B. 1.2. – Marinetti e o futurismo;
B.1.3. – Fernand Léger e o novo espírito da pintura;
B. 1.4. – Paul Klee e a arte moderna.

B. 2– A primeira contestação da modernidade
B. 2.1 – André Breton e o surrealismo.
B. 2.2 – Georges Bataille, o humano, o animal e o informe.
B. 2. 3 – Max Ernst e a constestação da pintura pela técnica.
B. 2.4 – Giacometti e o apelo do imaterial.

B. 3 – O contemporâneo
B. 3.1 – Arthur Danto e a definição de contemporâneo
B. 3.2 – O fim do modernismo: minimalismos e arte pop
B. 3.3 – O fim do modernismo: Ernesto de Sousa

Conteúdo Programático:

B-1 -As aulas terão um carácter predominantemente participativo. Centram-se no debate dos problemas e conceitos da unidade curricular; esse debate é promovido através de apresentações pelos alunos dos seus trabalhos em dois formatos.
B-1.1 -Apresentações dos trabalhos dos alunos e discussão dos mesmos no espaço específico de trabalho (atelier).
B-1.2- Apresentações dos trabalhos dos alunos e discussão dos mesmos em formato multimédia.

B-2 – Leitura e analise de textos considerados pertinentes para um alargamento de conhecimentos e compreensão sobre assuntos inerentes às pesquisas dos alunos no âmbito do mestrado.

B-3- Contacto com as obras de artistas cujo trabalho seja relevante e pertinente para as experiências de trabalho em curso

• 2001316 – Desenho e Experiência Artística*

3.1 Conteúdos Programáticos: Desenho e Experiência Artística propõe um nível distinto de problematização do desenho nas Artes Plásticas, tratando o espaço que relaciona este tipo de imagens em relação com aquelas que são produzidas, pelo desenho, nos espaços exteriores à arte. Os conteúdos pedagógicos desta Unidade Curricular incidem sobre: B1. Uma experimentação participada e comparativa sobre a matéria visual que constitui, na suas diversificadas manifestações disciplinares e técnicas, a matéria da produção plástica como disciplina autónoma. B2. A implementação de um percurso sustentado, entendendo o desenho como uma prática que é oficinal mas também potência experimental de resposta a uma intencionalidade plástica. B3. Um entendimento das relações estabelecidas entre o desenho da arte e outros usos do desenho fora dela.

* O elenco de unidades curriculares de opção é definido anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente da IES.

• 2001317 – Contextos do Objeto Artístico*

B1 Os bens comuns; recursos, lugares e seres vivos:
extração, produção e exploração; desastres naturais e acidentes desde a segunda
metade do século XX; o papel da imaginação: relações com a arte.
B2 ; Espaço, tempo e confinamentos ; os consentimentos;
consentimento e bens comuns; espaços partilhados, confinamento e cooperação:
relações com as práticas artísticas.
B3 ; O apoio mútuo ; Imaginação, ecologia e liberdade; bens
comuns e iniciativa individual; zonas autónomas temporárias ; as relações da
arte com a auto governação.
B4 ; Comunidades de intensidade ; organizar uma exposição no Museu de Leiria

* O elenco de unidades curriculares de opção é definido anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente da IES.

B1 – Continuação do projeto artístico individual, que foi previamente apresentado discutido e aprovado pelo/s docente/s da UC.

B2 – Apresentação de processos e metodologias relacionados com a produção e concretização do mesmo onde existaexperimentação.

B3 – Pesquisa de soluções conceptuais de acordo com o percurso individual.

B4 – Pesquisa de bibliografia adequada à fundamentação do projeto próprio.

B. 1 – Arte e crítica de arte no século XXI – uma encruzilhada
B. 1.1 – Que arte? Que crítica?
B.1.2 – A Crítica e as dinâmicas e inter-relações no campo artístico (escola, mercado, museu, curadoria)
B.1.3 A crítica depois do fim da crítica

B. 2. – O paradigma Contemporâneo e seus alicerces
B. 2.1 Conceito (Ideia, Linguagem, Sentido)
B. 2.2 Imagem (Representação, Real, Ficção, Simulacro)
B. 2.3 Presença (Objeto, Espaço, Contexto)
B. 2.4 Ação (Gesto, Demonstração, Libertação)

B3. – Temas, contextos e problemas recorrentes da arte contemporânea
B3.1Arte e Contexto Institucional
B3.2Arte e Políticas de Género e Representação
B3.3Arte, Pós-modernidade e Contexto Pós-colonial

B.1. Introdução: Investigar para potenciar a sua própria prática
B.2. Investigação na arte dimensões da prática artística:
B.2..1. Investigação sobre arte, através da arte e na arte.
B.2.2. estética; noética; relação a si; relação aos outros; relação ao mundo.
B.2.3..saberes locais da arte / saberes não locais na arte
B.3. A potenciação da prática através do discurso e da escrita:
B.3.1. Funções da escrita nas artes (não literárias):
B.3.2. Modos de validação do discurso
B.3.3. Exercícios de escrita

• 2001318 – Máquinas de Imaginar

B1. Máquinas de Imaginar. (F. Jameson, G. Agamben, G. Deleuze & F. Guatarri)

B2.Utopia e Imaginação(Stephen Shukaitis, Thomas More, Al Berto; José Gil)

B3. O impulso Utópico e o Princípio Esperança. (StephenShukaitis, Ernst Bloch, F. Jameson)

B4. O Desvio e o Impulso para a Utopia -Bertolt Brecht e o V-(Verfremdungseffekt) effect (Brecht, E. Bloch)

B5. O Uncanny, o Terrain-vaguee os Espaços Heterotópicos (Freud, Solá-Morales,Michel Foucault)

B6. Debate e Experiência: Dérive e outros jogos psicogeográficos (G. Debord)

B7. Modelos Conceptuais e Formais das Máquinas de Imaginar.

B8. Apresentação oral do tema e método para o projecto final.

B9. Trabalho teórico/prático final individual-deverá reflectir sobre um dos conceitos/ideias expostos nas aulas.

* O elenco de unidades curriculares de opção é definido anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente da IES.

• 2001319 – Fotografia e Vídeo

O programa e a planificação das aulas estão estruturados segundo uma sequência de quatro etapas.Etapa 1

B1 – A prática artística como experiência de cruzamento de meios e de referências.
B1.1 – O cruzamento de meios nas obras de: Edward Rusha (pintura e fotografia); Roni Horn (desenho e fotografia).
B1.2 -A síntese de referências na obra de Jeff Wall.Etapa 2

B2 – Noções técnicas de imagem digital.
B2.1 – A câmara digital single lens reflex –DSLR.
B2.2- Noções básicas de pós-produção para fotografia; programa Adobe Photoshop.
B2.3 – Noções básicas de edição vídeo; programa Adobe Premiere. Etapa 3

B3- Delimitação e exploração criativa de um trabalho pessoal, que articule as problemáticas do projeto -desenvolvido nas u.c.s de Projeto – com as potencialidades dos meios e dos usos da fotografia ou do vídeo. Etapa 4

B4- Apresentação final (proposta de exposição com trabalhos desenvolvidos nas u.c.s deFotografia e Vídeo eProjecto).

* O elenco de unidades curriculares de opção é definido anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente da IES.